Diz-se e bem que «O que é Doce…nunca amargou ! Mas também temos por hábito pedir … “anda “Beija-me depressa ! . Oh Luis «olha aquele “doce de cama… ” . E mais certo ainda «Ia bem agora, um “queijinho doce ”

De facto, há doces tão bons que não apetece parar de os comer. Há outros tão apetitosamente bonitos que se comem desde logo com os olhos !!. Há ainda doces que nos enchem a alma. E há também aqueles que só de ouvir o seu nome nos cresce água na boca…
Tomar é desses casos onde a doçaria é rica, apetecível, diria até que provém de um saber fazer secular datado do tempo das cozinhas conventuais, quais laboratórios de saberes que nos legaram e que importa conhecer e preservar mas também de sabores com os quais nos deliciamos…
Visitem os Conventos …mas não deixem de entrar nas antigas pastelarias, capazes de manter esses sabores tradicionais e fazer-nos recuar… docemente no tempo!
Por lá esperam-nos as originais “fatias de Tomar”, os sedutores “beija-me depressa”, ou os “beijinhos de Tomar” e sonhando chegaremos aos “bolos de cama”. Ah e os queijinhos doces, as lampreias mais procuradas em épocas festivas e as castanhas de ovos que se metem à boca e num ápice desaparecem!!!
Esqueça os amargos da vida e venha daí a Tomar, onde até ao último dia do mês de abril, decorre a XV edição do
Festival da Doçaria Tomarense
Pastelarias da Cidade até 30 de abril
