“Tomar” – se de Doces conventuais


Cc-04/13 O que é Doce…nunca amargou ! anda “Beija-me depressa …”
olha aquele “doce de cama… ” Ia bem agora um “queijinho doce ”

De facto, há doces tão bons que não apetece parar de os comer. Há outros tão apetitosamente bonitos que se comem com os olhos. Há ainda doces que nos enchem a alma. E há também aqueles que só de ouvir o seu nome nos cresce água na boca…

Tomar é desses casos onde a doçaria é rica, apetecível, diria que provém de um saber fazer secular datado do tempo das cozinhas conventuais, quais laboratórios de saberes que nos legaram e importa conhecer e preservar mas também de sabores com os quais nos deliciamos…

Visitem os Conventos …mas não deixem de entrar nas antigas pastelarias, capazes de manter esses sabores tradicionais e fazer-nos recuar… docemente no tempo!

Por lá esperam-nos as originais “fatias de Tomar”, os sedutores “beija-me depressa”, ou os “beijinhos de Tomar” e sonhando chegaremos aos “bolos de cama”. Ah e os queijinhos doces, as lampreias mais procuradas em épocas festivas e as castanhas de ovos que se metem à boca e num ápice desaparecem!!!
cartazdocestomar

Esqueça os amargos da vida e venha daí a Tomar, onde até ao último dia do mês de abril, decorre o Festival da Doçaria Tomarense
Pastelarias da Cidade até 30 de abril

2 Comentários Add yours

  1. A poucos quilómetros de Tomar, na confluência do Zêzere com o Tejo, o Queijinho do Ceu, depois de delicada e artesanalmente confeccionado pelas Irmãs Clarissas, está à espera da sua dentadinha n’O Cafe da Praça, mesmo ao pé do Pelourinho. http://visitconstancia.net

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  2. É claro que há outras motivações para visitar a terra onde viveu Camõdes, Alexandre O’Neill, Vasco de Lima Couto, onde nasceu Tomás Vieira da Cruz. http://www.visitconstancia.net/constancia-demoções.php

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