A gastronomia alimenta o corpo e a alma… E do aficionado bem trajado mas igulamente bem alimentado se faz este cartaz.
A «Feira da Golegã» tem no Cavalo-puro Lusitano, o seu ícone maior. Mas desde que me conheço, recordo os cheiros e fumos das Bifanas e dos Couratos… Assam nas grelhas das tendas, rolotes e barracas de comes e bebes, existentes ao longo de todo um percurso que nos leva até ao centro da Vila e palco de todas as exibições. E dos chamados retaurantes temporários aos que abrem portas todo o ano a oferta é muitro diversa e saborosa, no quadro dos pratos tipicos da cozinha ribatejana.
A mais importante e castiça de todas as feiras do género, que se realizam em Portugal e no Mundo, é na Golegã. Da história ao corropio de gente entre as várias actividades do certame, vai uma distância longa e próxima, simultanememnte, que se interliga entre performances de cavalos e cavaleiros mas também os aficioandos… os tais bem alimentados!.
Daí as referências relativas â gastronomia mas particularmente ao São Martinho, quando se comem as castanhas assadas e se prova do vinho (ou agua-pé) elementos assim indissociáveis da “Feira Nacional do Cavalo”.
A Golegã há muito que passou a ser a Capital do Cavalo. O dia de S. Martinho, de feira chega com um único espectáculo equestre público que se realiza a nível gratuito entre nós. Ralies, Raids, Jogos Equestres, Campeonatos, Maratona de Carruagens, Exibições, são alguns dos mais belos espectáculos que na Golegã se realizam na apresentação do mais belo animal do mundo que é o cavalo. E para complemento da festa justificando o adágio popular que, “Pelo S. Martinho prova o Vinho”, não faltarão a água-pé e as sempre apetecidas castanhas assadas.
Feira Internacional do Cavalo -50 anos
Golegã, de 4 a 13 de novembro
